quinta-feira, setembro 27, 2007

3º Dia Santiago









quarta-feira, setembro 26, 2007

2º Dia Santiago!!!o joao é um "empanado":)!!!!!!








terça-feira, setembro 25, 2007

Mt frio, caldo galego, casaco novo!!!






1º dia em Santiago!!!









segunda-feira, setembro 24, 2007

Burgo des Nacións!!!!!!!!!!!!!!!!!








quinta-feira, setembro 20, 2007

Não sei se é desilusão, raiva ou simplesmente revolta. Estou a ouvir Palma. Aqui no trabalho as paredes de cores, o conforto do verde ambiente, tornou-se na mais feroz das florestas. Na minha inocência, no meu profissionalismo,pensava eu, tenho executado tarefas por vezes difíceis, que me expõem e me colocam à margem do que defendo e sou. Tenho dado cambalhotas atras de cambalhotas, solavancos, passado por tempestades...e acreditei sempre que não estava sozinha, que as pessoas que nos rodeiam nos fazem gritar e querer "quero-te bem"...para as considerarmos nossas tatuagens é como se houvesse um caminho com muitos outros caminhos que atingissem um mesmo ponto um mesmo lugar. Agora aqui sentada, pergunto-me se partilhar a bonita história, partilhar o nosso mais escondido é apenas um passo normal no crescer de um amigo...talvez sim, ou não.Alguém chama a este espaço de Mundo Cão. Começo a entender.

27 de Setembro, 22h!!

quarta-feira, setembro 19, 2007

Uma fonte de inspiração!!




O nuninho é uma verdadeira fonte de inspiração para quem trabalha, a sua dedicação é exemplar, reparem.
Chamar a palavra, chamar uma palavra, um vocábulo. E, sobre o
vocábulo, pôr-se em movimento, como quem vai num barco, por
entre correntes e contracorrentes, ao encontro. Ou a pé, num
carreiro, passando pelas pegadas que outros passos, outros
corpos, cavaram, abaularam, altearam...
Navegar à vista, no ar em que as ondas transportam as matérias,
se convertem em formas no olhar, em vozes no espaço, ou em
alguma outra percepção, segundo as velocidades, as
ressonâncias, os traços, as faculdades de um instante. Acabo
por chamar esses movimentos e os memorantes. Para dizer,
querendo tão só dizer esta acção, como o olho antecede a vista,
a orelha antecede o som, a pele antecede o tacto, e... sem
prosseguir outro objectivo que não seja o de aí voltar, aí onde
há isso, as humacidades, e as constelações de matérias e
gestos, movimento e dicções, corpos e traços, revolvendo-se
neles, buscando, encontrando, perdendo, figurando,
desfigurando, fazendo-se, desfazendo, recomeçando. Voltar a
chamar os simples que são esses corpos compostos, de corpos e
almas, de palavras, de partículas e de espaços, tempo e luz,
homem e mulher, nuvens e montanhas, pólen e abelha, morte e
vida. É claro que são palavras, vocábulos, e que ocorrem mal-
entendidos sobre o sentido das palavras, das expressões ou das
intenções. É que vamos elaborando ideias, elaboramo-las sempre,
mais ou menos; e é preciso fazê-lo forçosamente. É um livre
impulso, associar, ligar, juntar, dissociar, desligar, separar.
E isto sem falar em zangas, dos acidentes, dos temperamentos de
passagem que também são formações, agregados de sensações e
desacordos também. E há violências, causas e efeitos... e
cruzam-se e reorganizam-se as respirações e os desejos, os
atrasos e os esgotamentos. Na vida, como se diz, no real,
ouvimo-nos repetir o que sabemos. Sabemo-lo, e ao mesmo tempo,
por vezes, ora entra em colisão, em contraste ou em extensão.
São movimentos. Frequências. No fundo não se sabe a quem cabe,
ou ao que cabe, exprimi-las, nem como. Mas as humanidades são
formas, discursos, consistências dessas forças, dessas
atracções, de muitas expressões. Aqui neste mundo, fotografado
numa folha de papel, interceptar algo como parcelas, fragmentos
soltos dessas forças...aqui, onde há passagem, ou o obstáculo,
ali uma tirada ou um jeito, além o gesto ou a sombra. De
passagem.

terça-feira, setembro 18, 2007


Podia ficar aqui horas a descrever as alterações e as mudançasde 5 dias fora. Uma semana passa rápido e com essa mesma rapidez sentem-se alterações muito visíveis, as capacidades são ultrapassadas por um silêncio e uma incerteza de apenas uma presença presencial e momentânea. O relógio faz o tempo avançar e as horas não permitem mudanças de humor. Continuo sem explicação para o facto, continuo a não aceitar que o fim chega-nos num abrir e fechar de olhos. Não pode ser!! Não é suficiente. Vejo-me limitada a guardar o tanto que me apetecia dizer porque não sei se ainda me ouve, ou se apenas o sinal de poisar a mão sobre a minha não passa apenas de um sinal de conforto e não de saber que é a minha mão.

segunda-feira, setembro 17, 2007

Feiras Novas 2007