sexta-feira, julho 27, 2007

Sapo-de-Unha-Negra




Quem diria que o nosso sapo cmiense só tem um olho!!!!
Pequenito e gosta de festas...

terça-feira, julho 24, 2007

2 de Agosto!!!!!!!!!


segunda-feira, julho 23, 2007


quarta-feira, julho 18, 2007




terça-feira, julho 17, 2007

Tenho uma pulga para coçar!!!!!




4 da manhã e pulguinha saltava que era uma maravilha!! É verdade há pulga em Cassiano!!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, julho 15, 2007

A consequência não é mais do que o passo seguinte da opção que se faz. O meu mundo é revestido por consequências, umas delas que levam tempo a mostrar-se outras que num ápice me afrontam.

sábado, julho 14, 2007



Não vou viver Como alguém que só espera um novo amor
Há outras coisas no caminho onde vou
Às vezes ando só
Trocando passos com a solidão
Momentos que são meus

E que não abro mão

Já sei olhar o rio por onde a vida passa

Sem me precipitar e nem perder a hora

Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora

Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar
...
É, mas sei que ainda há muita coisa pra arrumar

Promessas que me fiz e ainda não cumpri
Palavras me aguardam um tempo exacto pra falar

...


Maria Bethânia

Ponto Final

.

quinta-feira, julho 12, 2007


O dia amanheceu triste porque o adormecer também foi triste.
Ontem num acto rápido e decidido, apanhei o metro para campanhã e de lá apanhei o comboio das 19h14 para Aveiro. Há muito que não fazia o caminho dos apeadeiros até Aveiro e a viagem parecia interminável. Fui contando os minutos numa ansiedade grande para chegar à Rua José Luciano de Castro. O jantar era em casa da tia Céu, sabia que era coelho e que havia sopa, mas o medo das imagens que iria encontrar atormentavam-me. Na minha cabeça obrigava-me a lembrar os banhos de algas, os crepes com gelado caseiro, o bife mal passado, a primeira vez que visitei a Cunha Rodrigues, o alfa, os chapéus, as minhas primeiras botas de cano alto, o cheiro ao bom perfume e os tecidos da rodier, os cremes da celulite, todos os meus cursos de teatro, a plateia da rosilina, a pantera cor de rosa, o passeio de coche em sintra, a bola de carne, o sabor do batôn, as saias rodadas e os sapatos de salto, as tantas carteiras, os trabalhos de história, o pantanal, o meu mestrado, o relatorio da ordem, a viagem pelo Planeta Azul, os lanches na pastelaria Ramos, o cv do pai, o leite creme único suportável, as respostas do um contra todos sempre certas, os cremes para a cara, o cheiro a clarin´s, os guarda chuvas e o I´m dancing in the rain, os dias do cientista no troviscal, as papas de cereais, o filme do Principezinho, a ginástica nas portas, o jean e sempre na moda, as passerelles e Itália, as viagens e os livros, as colecções, o doce de café com amêndoas, as ídas às compras, o Fievel, as confidências...ficaria aqui dias seguidos a lembrar e a relembrar. Os momentos são únicos e eternos se os quisermos manter vivos. Cada vez mais aceito que os segundos são preciosos e que cada dia deve ser vivido como o último, as surpresas surpreendem-nos, assaltam os nossos passos. Os descompassos nos meus passos e nos meus abraços são vistos em medos que me circundam e me prendem ao fugir do que poderá vir. Não aceito. Refugio-me na esperança desse melhor segundo ser mesmo o melhor e encubro que estou assustada. Como podem essas mesmas imagens, essas referências passarem do que existe e vive e mexe e acorda ao estado de dormência?...como faz tudo sentido se num momento exacto se sofre uma reviravolta e deixa de ter força para prosseguir? Porque construimos nós o castelo se de seguida a água passa a levá-lo...
Gostei muito do coelho e a gelatina tinha pedaços de banana, a minha tia vestia a saia do laçarote.

quarta-feira, julho 04, 2007

Focos de poluição junto ao CMIA













Quando o mar
Quando o mar tem mais segredo
Não é quando ele se agita
Nem é quando é tempestade
Nem é quando é ventania
Quando o mar tem mais segredo
É quando é calmaria
Quando o amor
Quando o amor tem mais perigo
Não é quando ele se arrisca
Nem é quando ele se ausenta
Nem quando eu me desespero
Quando o amor tem mais perigo é quando ele é sincero...
ao longe ouvia-se "metade de mim é maresia"...lembrava-se Sophia de Mello B..
Uma voz rouca ecoava no Coliseu, sou filha de xiquita bacana e abram-se as janelas, todas as janelas as que existem e as que não existem e canta-se ao amor.
Obrigada Grande Sotto!!

segunda-feira, julho 02, 2007

CMIA, trabalho e palestras e trabalho e colecta de anfíbios...












































Mega Festão!!!!!