Por muito longínquo que nos pareça o passado faz parte sem dúvida do meu quotidiano, quer no que sou hoje, quer em fragilidades, quer em boas recordações...as más o tempo dissolve-as de tal modo que hoje parecem ter um poder muito menos significativo, deixaram as suas tatuagens que ficarão comigo sem dúvida mas mais ténue esse ficar. Ontem o jantar foi engraçado, entre esparguete e gargalhadas, o próprio xico se rendeu às evidências e contava histórias e partilhava a velha guarda, quanto nos rimos...o joão juntou-se à cúmplicidade e parecia que tinhamos parado no tempo, como se pelo meio não tivessem existido tempestades. Até sexta!
quarta-feira, novembro 28, 2007
Por muito longínquo que nos pareça o passado faz parte sem dúvida do meu quotidiano, quer no que sou hoje, quer em fragilidades, quer em boas recordações...as más o tempo dissolve-as de tal modo que hoje parecem ter um poder muito menos significativo, deixaram as suas tatuagens que ficarão comigo sem dúvida mas mais ténue esse ficar. Ontem o jantar foi engraçado, entre esparguete e gargalhadas, o próprio xico se rendeu às evidências e contava histórias e partilhava a velha guarda, quanto nos rimos...o joão juntou-se à cúmplicidade e parecia que tinhamos parado no tempo, como se pelo meio não tivessem existido tempestades. Até sexta!
domingo, novembro 25, 2007
Três personagens enclausuradas no tempo. Uma mãe vivendo de memórias que nunca aconteceram. Uma filha aleijada, agarrada aos seus bibelôs de estimação, que não lhe contam história alguma. O irmão desta última, procurando na poesia e no cinema uma bóia de salvação, que nunca lhe será lançada.
Três pessoas enclausuradas numa jaula, acossadas pelo anonimato próprio de quem vive numa colmeia de apartamentos, difusa massa social plena de automatismo. Três indivíduos à procura de uma identidade colectiva, mas impossível. Sumidos na sua versão pessoal do inferno exorcizam os seus demónios fugindo da realidade, refugiando-se na imaginação. Neste triângulo de desespero surge um jovem vulgar e simpático, irradiando confiança e uma fé cega no futuro.
Um laivo de esperança rumando contra a perdição…
Com esta obra de recordações Tennessee Williams transporta-nos para universos íntimos nos quais o desejo choca com a obstinada realidade.
Amanda Wingfield Cláudia Stattmiller :::: Tom Wingfield Ivo Prata :::: Jim O'Connor João Fino :::: Laura Wingfield Catarina Fraga
sexta-feira, novembro 23, 2007
water,water,water ou um copo de vinho tinto, palavras do jorge palma numa noite de 2h30 de musica, de piano e guitarra...entre um enconta-te a mim e um quero-te bem, é o teu passo inseguro e o paraíso no teu olhar e dá-me lume, não deixes mesmo o frio entrar...:)mão atrás e outra a frente e a gente vai continuar...numa noite em que o céu tinha um brilho mais forte...foi definitivamente MUITO BOM!
quinta-feira, novembro 22, 2007
Ontem num chá fim de noite alguém me cantava de guitarra em punho...
"Mariana quando tu passas
nos arcos da praça velha
enches meu peito ´dèsperança,
mas eu tenho de ir à guerra.
Fui à guerra num instante
e voltei para te encontrar
Mariana tu partiste,
não posso senão chorar
à janela dos teus olhos
eu invento mil desculpas
queria-te mais do que à vida,
amo-te mais do que julgas.
Na procura do passado
tenho sonhos e visões
prà dosear as angústias,
das minhas inquietações
Eu já perdi, Mariana
do meu canto a sentinela
menina tu foste um dia, o meu encanto à janela"
"Mariana quando tu passas
nos arcos da praça velha
enches meu peito ´dèsperança,
mas eu tenho de ir à guerra.
Fui à guerra num instante
e voltei para te encontrar
Mariana tu partiste,
não posso senão chorar
à janela dos teus olhos
eu invento mil desculpas
queria-te mais do que à vida,
amo-te mais do que julgas.
Na procura do passado
tenho sonhos e visões
prà dosear as angústias,
das minhas inquietações
Eu já perdi, Mariana
do meu canto a sentinela
menina tu foste um dia, o meu encanto à janela"
quarta-feira, novembro 21, 2007
segunda-feira, novembro 19, 2007
sexta-feira, novembro 16, 2007
quinta-feira, novembro 15, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
"...Assim como o Oceano, só é belo com o luar
Assim como a Canção, só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem, só acontece se chover
Assim como o poeta, só é bem grande se sofrer
Assim como viver sem ter amor, não é viver..."
Este enlace no desenlace teve o seu momento, teve o seu respirar enquanto durou. E na verdade que seria do Oceano sem a lua...são tantas as coisas que apenas encaixam num só lugar...e o ocano não deixa de existir e a lua vai brilhar.
Assim como a Canção, só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem, só acontece se chover
Assim como o poeta, só é bem grande se sofrer
Assim como viver sem ter amor, não é viver..."
Este enlace no desenlace teve o seu momento, teve o seu respirar enquanto durou. E na verdade que seria do Oceano sem a lua...são tantas as coisas que apenas encaixam num só lugar...e o ocano não deixa de existir e a lua vai brilhar.
quarta-feira, novembro 07, 2007
Olha, olha, há tanto tempo...
Por muitas coisas eu faço uma revolução :) Ah ah ah agosto aqui para mim...