Eric...:)

:)

Boca de cena - teatro de marionetas

PARA TI, PORQUE ACREDITAS NO MUNDO DA FANTASIA E DOS BONECOS

Não se trata de querer controlar o mundo através dos fios;
muito menos de querer ser o encenador da Vida ( o Grande Teatro do Mundo);
mas ainda bem, que eu sou o dramaturgo da minha Vida e tu habitas entre os meus personagens favoritos!

Pedro Sottomayor
22 Janeiro 2008

Inscrito durante a peça “Boca de Cena” do Teatro de Marionetas do Porto para a minha amiga MARIANA.

Num mundo de coisas pequeninas, assim lhe chamo, a história foi contada por gente grande. Um jantar... e comeu-se com cor...a música tocava e pequenos mistérios de formas pequeninas preenchiam um espaço de movimento, expressão. Havia que não perder cada gesto ou mesmo palavras soltas em pétalas vindas da sara...cheirava muito bem e nunca esquecer que é preciso muito cuidado com o que se come :)

Vinculação nossa...

E há vinculação e não há vinculação, os dados estatísticos o dizem... e pq diz o Pedro o p é menor 0.05 e haverá correlação :) e mantenho-me a escrever sobre a epidemologia do consumo de álcool e a Guiduxa escreve, escreve, escreve...a tese é infindável e a virtual companhia do Jorge é irrecusável :)...muito bom.
Uma semana intensa com poucas horas de sono, muita fome, muitas piscinas e trajectos Porto Vila do Conde e as almôndegas estavam óptimas e a francezinha enjoou-nos e a noite foi sempre uma criança. Hoje M80 e fonte de inspiração. Sinal de mensagem!!!!Sinal de distração :) e vou sentir saudades.E o Lizandro esteve cá e o nattan voou até cá e viajámos londres e recordamos os caracóis do madaleno e finalmente falámos da marília pacificamente...estou empenhada na tese :), vou continuar.

Um concerto em cadeiras azuis...e as palavras voavam e entrelaçavam uma história imaginada por cada um...as imagens eram antigas e as formas arredondadas. O preto e o branco dessas imagens renovavam rostos e traduziam o tempo de há muito tempo...e manhã cinzenta...e a chuva lembrava o teu olhar...lindo, lindo... entre o jogo de palavras e o som dos instrumentos, uns sapatinhos vermelhos de botãozinho de lado embelezavam o palco. E esses mesmos sapatos dançavam ao ritmo de um acordeão...essa voz soou e fez-se música, trocaram-se palavras...e houve silêncio.

Biodiversidade Marinha

deixa a janela do sorriso aberta...