quinta-feira, junho 28, 2007


Maria, nada de pizzas vegetarianas!!!!!!!!!Tecas só vou no tanque!!!!!!!
Bora lá...



Uma noite de miminho, assim chamo às 2h de concerto no Passos Manuel, Jorge Cruz. A poesia saiu à rua numa noite assim...as frases seccionadas, frases bonitas com palavras bonitas e doces, senti-me num espaço acolhedor em que se falava de sorrisos, amor, gestos meigos, movimentos ternurentos...as palavras pareciam ecoar no tecto onde estava. E o Kiki dançou comigo, o Pedro corria na sala para apanhar o melhor plano, o Nuno esteve lá e trazia um lindo chapéu :), a Tecas adorou a música dedicada a mim :), a Maria estava bonita como sempre. Um chá de menta e o sorriso do Zé.
Dormi aconchegada.

terça-feira, junho 19, 2007












Gentleman em noite reggae no Coliseu do Porto!!!!!!!!!!!!!!!
O alemão Gentleman veio a Portugal no 16 de Junho com a sua Far East Band para uma noite reggae no Coliseu do Porto com os portuenses Sativa(viva PARANHOS!!!) e Human Chalice (oh joãozinho quem te viu e quem te vê :))

E quem disse que quem toma mutabom não pode estar das 20h à 1h da manhã num concerto reggae?
Não obrigada, estou a água :)




sexta-feira, junho 15, 2007



Exposição «Rios de Portugal» mostra a biodiversidade sub-aquática
O peixe que parecia um tubarão


O CMIA de Vila do Conde recebe, até 14 de Setembro, uma exposição sobre os «Rios de Portugal». Entre a mostra fotográfica, animais embalsamados, peixes em aquários e insectos ao microscópios, é possível contemplar a enorme biodiversidade que existe debaixo de água. Liliana LeandroAinda não eram 10h30 mas no Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) já muitos petizes lançavam gritinhos estridentes de entusiasmo. A manhã ia ser diferente para 22 meninos e meninas, com idades entre os quatro e cinco anos, do Grande Colégio da Póvoa do Varzim, e os olhares curiosos absorviam pássaros embalsamados, cobras e lagartos em frascos de vidro, sob as explicações da monitora sempre atenta às muitas perguntas colocadas e pronta a explicar porque é que a lontra tem dedos diferentes, com pele entre eles, para ser mais fácil nadar e tem muito pêlo para se proteger do frio. Adiante três aquários representavam várias partes de um curso de água: nascente, zona intermédia e foz. Em todos, peixes e plantas característicos dessas zonas do rio. “No sítio onde o rio nasce há mais pedras e a água é mais limpa enquanto que na foz já há muito lixo dos esgotos e o único peixe que sobrevive é a tainha”, explicou a monitora. Em frente aos aquários, três terrários mostravam outras espécies que também vivem, e sobrevivem, ao longo dos rios de Portugal. Rãs, tritões e sapos, ainda em estado de girino, “com uma cauda que perdem quando se transformam em adultos”. A complementar a exposição, alguns microscópios ampliavam exemplares de insectos que servem de alimento para as aves dos rios, mas que o pequeno Guilherme jura, entre risos, também já ter provado. “Parece um bicho assustador mas faz-me rir”, disse prontamente o Lucílio. Também o Tiago garante não ter medo dos “bichos” que vê ao microscópio. Depois de ver a exposição é hora de algumas actividades pedagógicas. Em folhas brancas descobrem-se caminhos de labirintos, desenham-se lagartos gigantes de cabeça azul e peixes de todas as formas e todas as cores. Doce ou salgado?Depois de concluídas as árduas tarefas, os pequenos seguem para junto do rio Ave onde, acompanhadas do coordenador do CMIA, para fazerem uma pequena monitorização do mesmo. Há que medir a salinidade, a temperatura e os níveis de oxigénio. A Ana Sofia rápido se voluntaria para calçar uma luva e colocar o instrumento na água. “A maré está alta, logo tem mais sal e como é de manhã está mais fria”, explica o coordenador. As actividades chegam ao fim, para descontentamento dos pequenos que prometem voltar à exposição. Quanto ao “tubarão”, tratava-se da tainha assim apelidada pelos petizes por ser o maior peixe dos aquários.


Imagens de Jorge Nunes

Da exposição também fazem parte uma série de fotografias, da autoria de Jorge Nunes, representativas da fauna e flora dos ecossistemas existentes nos rios de Portugal. Licenciado em Biologia, professor e fotógrafo de natureza, Jorge Nunes tem vindo a aliar os seus conhecimentos biológicos e a sua experiência de naturalista ao registo fotográfico das sedutoras formas e cores da natureza. Percorre o País de lés-a-lés em busca dos seus temas fotográficos, que vão desde aos quase microscópicos insectos até aos fugazes mamíferos. O seu acervo fotográfico tem servido para ilustrar várias obras, de diferentes editoras, e mais de uma centena de artigos de que é autor em diversas revistas e publicações periódicas.

15 de Junho de 2007 Primeiro de Janeiro

domingo, junho 03, 2007

"(...) podemos contudo dizer que, para quase todos, é um final feliz, digno de um Sonho de Uma Noite de Verão!"
21/05/07