quarta-feira, maio 23, 2007


I'm a living sunset

Lightning in my bones

Push me to the edge

But my will is stone

Cause i believe in a better way

Fools will be foolsAnd wise will be wise

But i will look this world

Straight in the eyes

I believe in a better way

I believe in a better way

What good is a man

Who won't take a stand

What good is a cynic

With no better plan

I believe in a better way

I believe in a better way

Reality is sharp

It cuts at me like a knife

Everyone i knowIs in the fight of their life

I believe in a better way

Take your face out of your hands

And clear your eyes

You have a right to your dreams

And don't be denied

I believe in a better way

I believe in a better way

I believe in a better way


Ben Harper






Quem disse que um porquinho mealheiro quis viajar rumo às cores do Brasil?

segunda-feira, maio 14, 2007




Após um exame de escrita sobre processos biológicos, um casting, MTV :), a Guiduxa altamente convicta da sua prestação enquanto sapos verdes saltavam por todos os lados ao som do dj :)
não fiquei convencida, nem eu, nem a Ju. Casinha dormir muito, muito, muito...
O jantar começou bem, um sumo de manga banhava-me por todo lado, uma academia contemporânea de espectáculo a rir, um grupo heterogéneo falava de momentos perdidos...mal os entendi, ri-me. Batô, o velho Batô!!!!!!!!Lá estávamos nós, e já sabiamos toda a sequência de músicas, e já sabiamos que todo o saudosismo vinha ao de cima, e que aquela pista se falasse contaria muitas histórias de diferentes sapatos. Giras, estávamos giras naquele cenário de gente conhecida de há muito...
And we kissed-as though nothing could fall
And the shame-was on the other side
Oh we can beat them-forever and ever
Then we could be heroes-just for one day
We can be heroes
Just for one day
We can be heroesWe're nothing, and nothing will help us
Maybe we're lying, then you better not stay
But we could be safer, just for one day
Oh, oh, oh, ohhh-oh, oh, oh, ohhh, just for one day
Oh, just for one day

quarta-feira, maio 09, 2007


Páro, escuto ,olho ou apenas avanço???
Não fiquei parada, escutei e não olhei. Falei, deixei-me ir, deixei desenrolar o novelo e o sinal não mais que repentinamente ficou vermelho. STOP, não conto mais.

segunda-feira, maio 07, 2007



Passo a passo vamos fazendo, vamos descobrindo e optando. Por vezes não é assim tão rápida a percepção da escolha, sentimos areia nos olhos e achamos que rapidamente se dissolve...pelo contrário é duradoura consome-nos e só quando finalmente chegamos a um limite conseguimos dizer, basta não quero, não faço, não vale a pena! Nesse instante o telefone toca ou chega mensagem, não sei de quem nem porquê e ajuda a decidir. Vou almoçar à praia.

sexta-feira, maio 04, 2007



Exposição é composta por quatro fases de actividades distintas, todas centradas no ambiente
Uma invasão que não vem do espaçoO CMIA tem acolhido desde a abertura uma exposição que partilha com o seu espaço o tema de fundo: a preocupação com o ambiente. «Espécies Invasoras, a ameaça que não vem do espaço» pretende mostrar quais os problemas e os impactos que as pragas biológicas poderão ter no meio ambiente. O Centro de Interpretação e Monitorização Ambiental (CMIA) tem patente uma exposição denominada de «Espécies Invasoras, a ameaça que não vem do espaço». Esta mostra procura, através de painéis terrários e aquários, com algumas das principais espécies invasoras no nosso País, chamar a atenção para este problema. Como referiu Mariana Cruz, responsável pela exposição, “iniciamos com as espécies invasoras, ou seja, as pragas biológicas, no sentido de mostrar quais os problemas e os impactos que estas poderão ter no meio ambiente, nomeadamente a nível da fauna e da flora e de espécies nativas originárias de Portugal”. A exposição faz uma amostra mais direccionada para as plantas e para os peixes, tentando assim captar o interesse de todas as faixas etárias e de todas as pessoas. Mariana Cruz contou que a exposição já recebeu crianças portadoras de algum tipo de deficiência, o que não foi nenhum constrangimento para qualquer das partes, visto a mostra estar também provida de actividades direccionadas e adaptadas para pessoas com características diferentes das habituais. A exposição tem ainda actividades direccionadas e estudadas especificamente para invisuais, “mesmo ainda não tendo recebido a visita de nenhum”, retorquiu.A responsável explicou que visto o problema do ambiente e de tudo o que o constitui fazer parte do quotidiano de toda a gente, é importante que todos o conheçam de perto. “No fundo o que nós queremos é que fique uma mensagem e que quem nos visita perceba que existe o conceito de espécie e que existem diferentes espécies, de diversas características, com um nome científico, o que é que as distingue em termos de habitat, se são predadores ou não…tudo aquilo que faça parte destes invasores do nosso dia-a-dia e que podem ser os peixes que temos em casa no nosso aquário ou as plantas que temos no jardim”, salientou.A mostra privilegia a componente visual e está dotada de tudo aquilo que os visitantes vão ouvir falar, ou seja, uma grande variedade de plantas e vários aquários com uma vasta diversidade de espécies de peixes, para que todos consigam ter um contacto bem próximo com os «invasores» em ambas as situações.Para além da visualização da exposição, a mostra é composta por mais três fases, a monitorização do rio Ave, que está mais a cargo de Nuno Ferreiro, outro responsável pela exposição e que, como tal, explicou ao JANEIRO que nesta fase através de sondas e eléctrodos se faz a medição de vários parâmetros e indicadores de poluição, como é o caso do Ph, salinidade e a relatividade do rio em frente ao CMIA. “No dia-a-dia actualizamos sempre os resultados, explicou.Outra das actividades é a visita ao laboratório onde os visitantes fazem uma demonstração e visita à sala de monitorização. Segundo Nuno Ferreiro nesta fase “mostra-se como se faz uma análise micro-biológica à água e todo o processo de análise da mesma, analisando, assim, qual a sua fonte ou fontes de poluição.Como complemento, e para os mais interessados, é ainda proposta outra actividade que consiste numa visita livre, que ultrapassa as paredes da exposição e mostra também o auditório do CMIA.


Diana Campos Ferreira 1º de Janeiro

Por vezes a emotividade vence a razão.

quinta-feira, maio 03, 2007


quarta-feira, maio 02, 2007

Guiduxinha!!!!!!!!!
















Mudar de vida e acordar o pensamento







“Escolhe, fome ou vontade de comer?”. Por isso, José Mário Branco desafia: “Mudar de vida, dar um pontapé na morte/Mudar de vida, romper os cordões da sorte”. Mas para que esta mudança se possa realmente efectivar é necessário “Mudar de vida e acordar o pensamento”.